Annecy

Annecy
Cidade e capital do departamento francês de Alta Sabóia

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Schloss Neuschwansteins








O castelo de Neuschwanstein (em alemão, Schloss Neuschwansteins, "castelo novo cisne de pedra") é um palácio alemão construído na segunda metade do século XIX, perto das cidades de Hohenschwangau e Füssen, no sudoeste da Baviera, alguns quilometros da fronteira coma Áustria.


Foi construído por Luis II da Baviera, inspirado na obra de seu amigo e protegido, o grande compositor Richard Wagner. A arquiteutra do castelo possui um estilo fantástico, o qual serviu de inspiração ao "castelo da Cinderela", símbolo dos estúdios Disney. Apesar de não ser permitido fotografar o seu interior, é um dos edifícios mais fotografados da Alemanha e um mdos mais populares destinos turísticos europeus, além de também ser considerado o "cartão postal" daquele país.


O significado do nome, Neuschwanstein, faz referência ao "cavaleiro do Cisne", Lohengrin, da ópera com o mesmo nome.
Acima, foto de nossa visita ao Neuschwanstein em maio de 2010, e duas fotos da web para demonstrar a beleza do lugar tanto no inverno quanto no verão.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

jungfraujoch switzerland


Com os seus longuíssimos vinte e quatro quilómetros de extensão, o Glaciar Jungfrau-Aletsch é descrito como o maior glaciar da Europa. Possui incontáveis camadas de gelo sobrepostas pelo tempo que atingem, no seu ponto mais profundo, quase mil metros de profundidade.

Branco vivo, esbatido ou sujo pela terra, quase tudo veste tons de paz na paisagem do glaciar. Por entre as cores pálidas das superfícies rochosas, o azul do céu e o verde da vegetação existente - como as majestosas árvores, com cerca de seiscentos anos, que dizem ser as mais idosas de toda a Suíça -, os olhos são atraídos pelos diversos tons de branco do glaciar serpenteando o vale gelado.
Calcorreando o glaciar, tem-se a sensação de recuar alguns milhares de anos. É uma sensação difícil de descrever, aquela de pisar uma gigantesca massa de gelo aparentemente imóvel - na verdade, o glaciar move-se continuamente, alguns centímetros por ano. É como se um rio de caudal gigantesco tivesse, de repente, congelado por completo no conforto do seu enorme leito e, lentamente, fosse deslizando vale abaixo, como um todo. Poder-se-á caminhar horas a fio no interior do glaciar Jungfrau-Aletsch ou pelas encostas circundantes, que o único cansaço a registar será, muito provavelmente, um cansaço feliz, rendido à grandeza da paisagem. Porque ali tudo é paz, tudo é beleza, tudo é naturalmente encantador.
Não será por acaso que os suíços, cientes dos paraísos naturais que albergam a elevadas altitudes, e porventura conscientes de que a vida no seu país não é das mais acessíveis, exaltam esses valores naturais de forma bem vincada. “O bem mais valioso da Suíça é gratuito: a natureza das suas montanhas”, dizem. Que assim permaneça por incontáveis gerações!


O QUE LEVAR PARA AS MONTANHAS

Mais importante do que tudo o resto, é imprescindível fazer-se acompanhar por um bom par de botas de montanha, de preferência em gore-tex. Viajando nos meses de Inverno, não esquecer roupa bastante quente mas leve, por forma a que a mobilidade não seja prejudicada. Em qualquer estação do ano não esquecer, igualmente, um eficaz impermeável - nas montanhas mais vale prevenir, mesmo nos meses de Verão -, e um ou outro agasalho leve. Por último, se viajar durante os meses de Verão, é absolutamente indispensável fazer-se acompanhar por um eficaz protector solar.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Mais uma vez Paris... sempre é bom um replay




Paris é a capital e a mais populosa cidade da França, bem como a capital da região administrativa de Île-de-France. A cidade se situa num dos meandros do Sena, no centro da bacia parisiense, entre os confluentes do Marne e do Sena rio acima, e do Oise e do Sena rio abaixo. Como a antiga capital dum império estendido pelos cinco continentes, ela é hoje a capital do mundo francófono.


A posição de Paris numa encruzilhada entre os itinerários comerciais terrestres e fluviais no coração duma rica região agrícola a tornou uma das principais cidades da França ao longo do século X, beneficiada com palácios reais, ricas abadias e uma catedral. Ao longo do século XII, Paris se tornou um dos primeiros focos europeus do ensino e da arte. Ao fixar-se o poder real na cidade, sua importância econômica e política não cessou de crescer. Assim, no início do século XIV, Paris era a mais importante cidade de todo o mundo ocidental.

No século XVII, ela era a capital da maior potência política europeia; no século XVIII, era o centro cultural da Europa, cuja efervescência durante o Iluminismo lhe permite ainda hoje carregar o título de Cidade Luz; e no século XIX, era a capital da arte e do lazer, a Meca da Belle Époque. Sua arquitetura, seus parques, suas avenidas e seus museus fazem-na, pelo ano de 2004, a cidade mais visitada do mundo francófono, com cerca de 25 milhões de turistas, aproximadamente 500 000 a mais do que em 2003, segundo a Secretaria de Turismo e de Congressos de Paris.[3] As margens parisienses do Sena foram inscritas, em 1991, na lista do Património Mundial da UNESCO.

Paris é a capital econômica e comercial da França, onde os negócios da Bolsa e das finanças se concentram. A densidade da sua rede ferroviária, rodoviária e da sua estrutura aeroportuária — um hub da rede aérea francesa e europeia — fazem-na um ponto de convergência para os transportes internacionais. Essa situação resultou duma longa evolução, em particular das concepções centralizadoras das monarquias e das repúblicas, que dão um papel considerável à capital do país e nela tendem a concentrar ao extremo todas as instituições. Desde os anos 1960, os governos sucessivos têm desenvolvido políticas de desconcentração e de descentralização a fim de reequilibrar o país.

Abrigando numerosos monumentos, por seu considerável papel político e econômico, Paris é também uma cidade importante na história do mundo. Símbolo da cultura francesa, a cidade atrai quase trinta milhões de visitantes por ano, ocupando também um lugar preponderante no mundo da moda e do luxo.

Em 2007, a população intra-muros (dentro do limite dos antigos muros) de Paris era de 2 193 031 habitantes pelo recenseamento do INSEE.[4] Porém, ao longo do século XX, a área metropolitana de Paris, se desenvolveu largamente fora dos limites da comuna original. A Grande Paris é, com seus 11 836 970 habitantes, uma das maiores aglomerações urbanas da Europa e da União Europeia. Com um PIB de US$813.364 milhões[6] a Região Parisiense é um ator econômico europeu de primeira grandeza, sendo a primeira região econômica europeia.

quinta-feira, 24 de junho de 2010


Vale do Loire (em francês: Vallée de la Loire) é conhecido como o Jardim da França e o Berço da Língua Francesa. É também de realçar a qualidade do seu património arquitectónico, nas suas cidades históricas, como Amboise, Angers, Blois, Chinon, Nantes, Orléans, Saumur, e Tours, mas em especial para os seus mundialmente famosos castelos, como o Castelo deAmboise, Chambord, Villandry e Chenonceau.

A paisagem do Vale do Loire, e mais particularmente nos seus muitos monumentos culturais, ilustra um grau excepcional dos ideais do Renascimento e do Iluminismo na Europa Ocidental. O Vale do Loire é uma excelente paisagem cultural de grande beleza, contendo, vilas e aldeias históricas, grandes monumentos arquitetónicos, os seus muitos castelos e os seus vinhos.

terça-feira, 22 de junho de 2010

O inverno chegou ... e com ele a vontade de sentir a neve





Dia 21 de junho, inicia o inverno, e com isso, não pude deixar que as lembranças dos dias que passei em meio a neve transbordassem em minhas memórias.
Vou falar de dois destinos que adorei, lá vai:

Las Leñas

Um dos maiores centros de ski da América do Sul, onde estão localizadas algumas das melhores pistas com mais de 65km esquiáveis e excelente qualidade de neve. Possui 5 hotéis ski-in/ski-out - Piscis (5*), Escorpio (4*), Aries (3*), Delphos (3*) e Acuário(3*), além de diversos apart-hotéis. Em Las Leñas, cada hotel conta com uma infra-estrutura diferenciada. O Hotel Piscis (5*), por exemplo, possui piscina aquecida, academia de ginástica, 2 restaurantes e boutique exclusiva. Esquiar em Las Leñas não termina no final da tarde: 2 vezes por semana, uma pista é iluminada, proporcionando ski noturno. Além do ski, Las Leñas tem inúmeras opções no seu centro comercial, como restaurantes de ótima qualidade, bares e lojas. Las Leñas conta ainda com um cassino, localizado no Hotel Piscis.

Bariloche

A cidade argentina, apelidada de Brasiloche pela invasão de brasileiros nas últimas temporadas de neve, espera receber ainda mais vizinhos neste ano. "As previsões são de 12 mil brasileiros, mas acredito que o número possa chegar a 20 mil".
Nesta temporada, não há nenhuma novidade econômica impulsionando o turismo dos brasileiros para lá, como aconteceu em 2009, com Influenza A subtipo H1N1. Naquele ano, a Argentina ficou mais barata e mais vazia para os brasileiros, que encheram as pistas de esqui da cidade.
"Agora eu entendo os alpinistas que escalam montanhas na neve. É uma coisa mágica. O barulho dos esquis cortando a neve. O som das crianças na maior diversão com as bolas de neve. Tudo é maravilhoso!"
Mas nem só de neve vive o turista em Bariloche. As cinco quadras do pequeno centro da cidade abrigam várias discotecas e dois cassinos, além de uma variedade de restaurantes e casas de chá que oferecem uma deliciosa gastronomia de inverno, como chocolates, geléias, fondue e trutas, além dos exóticos patês de cervo e de javali. As verdadeiras estrelas da cozinha patagônica, no entanto, são os defumados de carne e salmão.
As montanhas e o lago de nome indígena, que significa "ilha do tigre", estão espalhados nos 710 mil hectares do Parque Nacional Nahuel Huapi, que faz divisa com a também patagônica Província de Neuquén. O parque foi declarado reserva nacional em 1934. Com isso, 330 mil hectares são protegidos, o que possibilita a sobrevivência de raposas e pumas, animais típicos da região.
A cidade foi fundada em 1902 por alemães e suíços, como comprova a sua arquitetura. Mas a praça principal, conhecida como Centro Cívico, tem estilo espanhol, com a típica igreja rodeada por edifícios públicos. Esta fica de frente para o lago Nahuel Huapi e sempre tem mamães e filhotes da raça São Bernardo para as tradicionais fotos.

terça-feira, 2 de março de 2010

Quem estiver pensando em ir para Los Roques na Venezuela, não deixe de ler as boas dicas do blog da Carol Wieser.

Los Roques é um arquipélago com mais de 40 ilhas de águas clarinhas, que fica há 145 km de Caracas. Ainda não conta com boas variedades e estruturas de restaurantes etc, mas é uma ótima opção para quem gosta de mergulhar.



Férias 2010 - LOS ROQUES

Férias 2010 - LOS ROQUES

Mapa de Veneza

Quantas ilhas formas Veneza?